A Rússia propõe-se a um cessar-fogo, mas impõe condições.
Ou seja isto não é nenhum cessar-fogo é mais alguma coisa parecida com:
- pois, pois, deixem de me chatear, eu vou é fazer o que quero, agora vocês escolhem ou levam ou aceitam calmamente.
E os restantes países, potências, uniões europeias e tudo o mais que sonha mandar um dia em alguma coisa, aceita porque também não quer chatices.
Só é preciso que ninguém faça muito barulho, afinal os ataques nunca atingem ninguém importante, só os velhotes, as crianças e os outros desgraçados que não têm dinheiro para fugir, ou seja, “gente que não interessa para nada”.
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