novembro 21, 2013

Os EMPREGADOS do Parlamento não são pagos pelos Portugueses?

"Deputados do Parlamento recusam-se a ser tratados como "funcionários públicos" e não abdicam de manter o estatuto especial (como sempre)"

Pois é, e quem está no Parlamento? Todos os partidos politicos, desde o "mais à direita" até ao "mais à esquerda" é com exemplos tão básicos como este que se percebe que o PCP é exactamente o mesmo que o PSD assim como o PS igualzinho ao CDS ou aos Verdes ou ao Boloco de Esquerda ou a quem quer que seja.
Portanto, os funcionários públicos serão sempre e só, os que dão a cara nos balcões das finanças, da saúde, ... e por aí fora. Aqueles que são considerados MILIOnários se por acaso receberem mais do que 650€, aqueles a quem ainda conseguimos aceder para refilar e acusar de gastarem todo o nosso dinheiro para estarem "escondidos" atrás de secretárias, de papéis, de telefones e não nos atenderem os pedidos; porque os outros... Os OUTROS estão bem protegidos dentro do Parlamento, e de outros "escritórios" bem decorados ou por um qualquer infortúnio no "refeitório" da assembleia onde só podem comer refeições de porco preto ou perdiz acompanhado de vinho tinto de região demarcada de preferência com prémios recebidos.

novembro 18, 2013

iniciadas as excepções

"Governo isenta de corte motoristas, auxiliares e secretariado dos gabinetes. 

Estes trabalhadores deixam de acumular corte de 5% com redução salarial da função pública. Pensões de sobrevivência da CGA ficam mesmo a salvo de duplo corte."


Pronto e voltamos a entrar na dança do "ai que eu consegui escapar aos cortes, ai que eu estou isento".
Muito bem. O Governo novamente no seu melhor esforço.
Gostaria de conhecer a justificação do governo, mas é claro que ninguém a conhecerá. Para além disso estas serão só as primeiras excepções anunciadas, no final dos finais só mesmo os que não conseguem "segurar-se" a ninguém importante, levarão com os cortes.

Ah, esperem talvez tenham conseguido poupar os motoristas, auxiliares e secretariado porque os cortes são acima dos 670€ e não dos 700€; são aqueles 30€ que darão para salvar estes previligiados.
Ou talvez porque o trabalho deles seja de vital importância para o país, todos sabemos que se há coisa importante para a sustentabilidade do país é termos um motorista ou vários à porta de casa.