janeiro 27, 2014

ups, ai as comadres

Segundo o Jornal de Noticias, Marques Mendes foi ameaçado de morte.

Ups, isto quer dizer o quê? Alguém lhe disse ... "vou pisar-te" ?

Ah não, afinal foi o sócio dele que lhe chamou meio kilo, sendo assim ele deve ter ficado assustado não fosse alguém usá-lo para amassar e fazer um pãozinho.

janeiro 24, 2014

Para as "crianças" da informática actual

não foi em 1975 que trabalhei com ele e com o sistema de reservas, mas sim em 1984, mas aqui está o PC com que trabalhava no meu primeiro emprego, felizmente foram só 5 meses depois deram um mais evoluído que já tinha letras verdes, o da foto tinha letras cor-de-laranja.

Muito bom.


janeiro 15, 2014

Mais uma daquelas “descobertas”

Segundo o “i”: Os portugueses com mais habilitações e mais dinheiro são também os menos solidários, revela um estudo sobre literacia social,…”

Mas que estranheza é esta? Só estranha quem se passeia por esse mundo! 
Sempre ouvi, sempre tive conhecimento de que são os mais pobres que ajudam quem pede na rua, quem deixa o pacote de arroz nas campanhas solidárias, quem contribui para o banco alimentar com o pacote de massa e a lata de conserva, quem dá a camisola a quem tem mais frio, quem no Natal seleciona logo um brinquedo do filho que está a mais para entregar a quem não tem, quem se preocupa se o vizinho ainda não fez barulho hoje, ou se não tem tempo para fazer o jantar e leva-lhe a sopa para o jantar...

Que estranheza é esta? É uma vergonha, não uma preocupação. 
Preocupação de quem? De quem não recebe o apoio e a ajuda? 
Esses não estão à espera de nada, e os que não dão nunca pensaram em dar, por isso não há nenhuma preocupação.


Há sim, muita vergonha de quem percebe isso, de quem não consegue fazer mais, de quem engole respostas tortas por ver uma cara enjoada quando alguém olhou para um “mal vestido” que estraga o visual do espaço ou que não é “doutor ou engenheiro”. Isso sim, muita VERGONHA.

janeiro 02, 2014

Contribuintes pagam três vezes mais impostos do que empresas (segundo Lusa)

Isto devia querer dizer que as empresas conseguiram criar empregos, conseguiram dinamizar a economia, investiram na inovação, … resumindo, aproveitaram o dinheiro que os seus empregados não ganharam e lhes pagaram.

Até agora a preocupação do governo foi proteger as empresas para que elas criem postos de trabalho… afinal o que fizeram as empresas até agora para cumprir esse objectivo? Nada.
E o que ganharam com isso? Tudo.

E quem continua a ser beneficiado pelo governo? Os que pagam menos, os que têm mais.


O que fizeram os empregados e desempregados para se manterem a boiar neste País? Pagaram. 
Pagaram para que uns felizardos “passeassem de barco” e olhassem para o horizonte com um grande sorriso na cara de quem não quer saber que alguém está a tentar boiar debaixo do “barco onde se passeia”.