que vergonha PCP

então o PCP é contra a condenação do estado (ou ditadura) Angolana por este ter condenado pessoas que não fizeram mais do que "ler e comentar livros"????

E isto porque diz que não nos devemos "meter na casa dos outros"?
Sim porque todo aquele discurso não quer dizer mais do que sempre se disse em Portugal até há bem pouco tempo "não metas a colher em casa alheia" e que permitou muitos crimes em Portugal na casa do vizinho do lado.

Um partido que "grita" ser um defensor disto e daquilo, que anda pelas ruas de bandeiras e aos gritos não é mais do que um partido hipócrita.

Estava à espera de uma coisa destas do PSD, primeiro porque está amudado e é contra tudo neste momento e depois porque ... sei lá, achei que nem fosse assunto para o qual olhasse.

Agora o PCP?

Venham falar-me de defender os "abandonados, pobrezinhos e deprimidos" que eu dou-lhes a minha opinião na hora.

Mais uma sinalização pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ)

Sim, mais uma criança, jovem, como lhe queiram chamar, sinalizada pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ), que acabou por morrer.

Eu continuo a questionar a actuação destas “Comissão”, destes “serviço”, destes “profissionais”.

Expliquem-me como é possível que continuem a morrer crianças e jovens, a sofrerem horrores, quando já estão sinalizados por estas entidades?

Não me venham dizer que são falta de profissionais, ou melhor, sim, na minha opinião são falta de profissionais, mas não falta de pessoas. O que fazem estas pessoas depois de sinalizarem as crianças e os jovens?

Preenchem um impresso e guardam na estante para mostrar trabalho realizado?

Portugal é um dos países que melhor trata os seus bebés e quem mais se preocupa com eles quando nascem e talvez até terem um ano, depois disso…

Brincamos às “sinalizações” para ficarmos de consciência tranquila.

Será que as pessoas que trabalham nestas comissões que acompanham crianças e jovens em risco conseguem voltar a dormir descansados quando fatalidades destas acontecem?

De certeza que sim, porque senão já alguma coisa teria sido feita.