Sim, mais uma criança, jovem, como lhe queiram chamar, sinalizada
pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ), que acabou por morrer.
Eu continuo a questionar a actuação destas “Comissão”, destes
“serviço”, destes “profissionais”.
Expliquem-me como é possível que continuem a morrer crianças
e jovens, a sofrerem horrores, quando já estão sinalizados por estas entidades?
Não me venham dizer que são falta de profissionais, ou
melhor, sim, na minha opinião são falta de profissionais, mas não falta de
pessoas. O que fazem estas pessoas depois de sinalizarem as crianças e os
jovens?
Preenchem um impresso e guardam na estante para mostrar
trabalho realizado?
Portugal é um dos países que melhor trata os seus bebés e
quem mais se preocupa com eles quando nascem e talvez até terem um ano, depois
disso…
Brincamos às “sinalizações” para ficarmos de consciência
tranquila.
Será que as pessoas que trabalham nestas comissões que
acompanham crianças e jovens em risco conseguem voltar a dormir descansados
quando fatalidades destas acontecem?
De certeza que sim, porque senão já alguma coisa teria
sido feita.
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