junho 12, 2009

Crise?

Qual crise?

Que há crise querem os grandes senhores da economia que pensemos que existe, para não ficarmos admirados por subir o preço da luz, da água, as taxas do banco, e tudo o mais que somos obrigados a pagar sem ver o retorno.
Ainda estou à espera de ver quais os investimentos que foram feitos e que benefícios tirei deles com as taxas de investimento que ando a pagar para a EDP e para a companhia das águas, para a autarquia…

Se houvesse crise era possível circularem os valores do futebol que andam a circular?


Eu até acredito que o Cristiano Ronaldo dê o retorno e muito mais dos 92 Milhões da sua transferência, mas para ele dar esse retorno é porque afinal existe muito dinheiro disponível para gastar.

Senhores financeiros, economistas, especuladores… não acham que está na altura de acabar com a crise e gastarem o dinheiro onde ele tem que ser gasto?

E parabéns Cristiano, se eles gostam de gastar dinheiro contigo, aproveita-o.

2 comentários:

bono_poetry disse...

e um facto que ele vai dar lucro,mas nao deixa de ser assustador que as pessoas nao entendam que com 92 milhoes de euros...eu garanto-te que na minha mao dava para acabar com a fome em africa!mas garanto isto mesmo sem medo!o mal do mundo e que somos uns parasitas e uns egoistas...desculpa!somos o execravel da terra!o furunculo...

Pedro Fontela disse...

Deixemos África por um momento e olhemos para a nossa porta... os niveis de pobreza estão a atingir um patamar assutador e que na minha opinião não é aceitável! Não podemos ser civilizados e ter 2 milhões de pessoas a viver com grandes dificuldades!

Todos os investimentos públicos da cleptocracia governante são sempre de retorno zero para o cidadão quanto mais não seja porque não estamos na origem de nenhum deles (ou seja, não é para melhorar a nossa situação que eles são criados). Os interesses mais ou menos obscuros agradecem, o interesse nacional definha e o cidadão vê o seu, já de si frágil, nível de vida descer a niveis que nunca pensou serem possiveis depois de do fim dos anos 70.