Não é possível!!!!
Então não é que “um
terço dos oito mil objectos expostos no museu de Lucheng, na província de
Liaoning, eram falsos”?
Andava por lá uma espada
que se dizia remontar à Dinastia Qing, avaliada em mais de 13 milhões de euros.
Sim leram bem, algum avaliador de arte deu o valor de
13 milhões de euros a uma falsificação.
É por isto que eu desconfio tanto dos valores que
atingem algumas obras de arte; dantes ainda pensava que era eu que não percebia
mesmo nada da coisa, mas passados uns tempos comecei a admitir que é possível existirem
muitos avaliadores e críticos de arte com muito mau gosto e com muito “amor e
carinho” pelo artista em questão.
Também posso entrar por outro ponto de vista, e não
entender a estranheza por um museu na China ter falsificações. Elas não existem
nas lojas de todo o mundo?
Algumas são “obras de arte”, e por acaso até foram os “não
chineses” que os ensinaram a fazê-las quando lhes colocaram nas mãos tudo o que
era necessário para criarem as suas pecinhas “originais” que depois são
vendidas a preços exorbitantes na “não China”.
Só posso concluir: espertinhos estes chineses!!!!!!
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