maio 22, 2014

Um museu na China com peças falsificadas?

Não é possível!!!!

Então não é que “um terço dos oito mil objectos expostos no museu de Lucheng, na província de Liaoning, eram falsos”?

Andava por lá uma espada que se dizia remontar à Dinastia Qing, avaliada em mais de 13 milhões de euros.

Sim leram bem, algum avaliador de arte deu o valor de 13 milhões de euros a uma falsificação.

É por isto que eu desconfio tanto dos valores que atingem algumas obras de arte; dantes ainda pensava que era eu que não percebia mesmo nada da coisa, mas passados uns tempos comecei a admitir que é possível existirem muitos avaliadores e críticos de arte com muito mau gosto e com muito “amor e carinho” pelo artista em questão.

Também posso entrar por outro ponto de vista, e não entender a estranheza por um museu na China ter falsificações. Elas não existem nas lojas de todo o mundo?

Algumas são “obras de arte”, e por acaso até foram os “não chineses” que os ensinaram a fazê-las quando lhes colocaram nas mãos tudo o que era necessário para criarem as suas pecinhas “originais” que depois são vendidas a preços exorbitantes na “não China”.


Só posso concluir: espertinhos estes chineses!!!!!!

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