Entrevista da "ex-Finanças" (Governo PCoelho)
"A antiga ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, garantiu que “nunca tinha ouvido falar” da Arrow Global antes de dezembro de 2015, quando foi convidada a assumir um cargo na financeira londrina. Maria Luís disse que as críticas que lhe foram feitas são baseadas “em populismo e má-fé” e defende que a “ética não é uma questão de número de anos” passados entre a ocupação de cargo público e, depois, de outro no setor privado."
Então digam lá se não é possivel a empresa ter sido criada no dia antes a ela ter sido convidada? Claro que sim, e por isso ela não conhecia esse nome, Se lhe perguntassem por uma empresa chamada por exemplo "martelo global", "foice global", "dinheiro global" e por ai, Agora "seta global"? Claro que ela não conhecia.
E até é bastante credível que ela se mudasse para uma empresa desconhecida, afinal ela está desempregada e qualquer empregozito lhe dá jeito, pelo menos para manter a teoria "o que é preciso é estar ocupado mesmo que não ganhe para as despesas".
"Vergonha na cara" devia passar a ser uma exigência para qualquer pessoa que nascesse e a quem eu tivesse que pagar o ordenado como fiz com ela.
"A antiga ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, garantiu que “nunca tinha ouvido falar” da Arrow Global antes de dezembro de 2015, quando foi convidada a assumir um cargo na financeira londrina. Maria Luís disse que as críticas que lhe foram feitas são baseadas “em populismo e má-fé” e defende que a “ética não é uma questão de número de anos” passados entre a ocupação de cargo público e, depois, de outro no setor privado."
Então digam lá se não é possivel a empresa ter sido criada no dia antes a ela ter sido convidada? Claro que sim, e por isso ela não conhecia esse nome, Se lhe perguntassem por uma empresa chamada por exemplo "martelo global", "foice global", "dinheiro global" e por ai, Agora "seta global"? Claro que ela não conhecia.
E até é bastante credível que ela se mudasse para uma empresa desconhecida, afinal ela está desempregada e qualquer empregozito lhe dá jeito, pelo menos para manter a teoria "o que é preciso é estar ocupado mesmo que não ganhe para as despesas".
"Vergonha na cara" devia passar a ser uma exigência para qualquer pessoa que nascesse e a quem eu tivesse que pagar o ordenado como fiz com ela.
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