Escrever um Diário pode ser uma actividade libertadora.
Vejam o caso do Zézinho Sócrates. Todos os dias “lança” uma carta, tal qual uma
página de diário.
Talvez a diferença seja que, um diário é privado, muito
privado onde se escrevem verdades, sentimentos, desejos, … mas tipicamente “verdades”,
ninguém precisa ter um diário para continuar a mentir.
Mas talvez este “diário” que o Zézinho escreve seja o princípio
de um longo romance que sairá em livro e ai já será mais fácil incluir ficção,
muita ficção.
Mas não sei porquê, até agora as páginas deste futuro livro
de ficção parecem mais uma telenovela mexicana, daquelas muito desgraçadinhas,
tristes, tipo:
- ai “Jasus” que ninguém me compreende,
- ai “Jasus” que está tudo contra
mim, …
Talvez o Zézinho agora tenha tempo para ver umas telenovelas
brasileiras, bem mais animadas e as futuras páginas do "diário-futuro romance de
ficção" sejam também mais interessantes e animadas, talvez até com alguns
apontamentos de verdade à mistura que até aqui não têm aparecido.
Boa sorte Zézinho para o teu livro de ficção, já agora uma sugestão, gosto muito de livros policiais, por isso podes incluir umas impressões digitais, uns raptos, ... umas mortes e por ai.
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