agosto 27, 2013

E ficamos assim?


Afinal não são azeites, nem biológicos nem nada, são líquidos que se vendem e nada mais do que isso. E muito bem a ASAE fará o favor dos retirar do mercado (depois da DECO ter descoberto, parece que a ASAE em Agosto está de férias). Até aqui tudo certo.
Agora como é possível que a cadeia de hipermercados que comercializa a sua marca “branca” não seja violentamente acusada de prejudicar os seus clientes? É que um dos produtos fraudulentos é marca “é” ou seja, produto branco do próprio hiper, certo?

Em relação a outras marcas eu até seria benevolente, porque enfim, eles não podem ser responsabilizados pelo que essas marcas fazem. Mas pelos produtos “é" SÃO ou DEVERIAM ser. É um produto “deles” que supostamente estará segundo todas as normas de qualidade e a última coisa que será é um produto FALSO.
Mas que por acaso até é falsificado, nesta situação não devia bastar retirar das prateleiras, esse híper  devia assumir as suas culpas e pagar caro por elas.

Ou não?

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