Afinal não são azeites, nem biológicos nem nada, são líquidos
que se vendem e nada mais do que isso. E muito bem a ASAE fará o favor dos
retirar do mercado (depois da DECO ter descoberto, parece que a ASAE em Agosto
está de férias). Até aqui tudo certo.
Agora como é possível que a cadeia de hipermercados que
comercializa a sua marca “branca” não seja violentamente acusada de prejudicar
os seus clientes? É que um dos produtos fraudulentos é marca “é” ou seja,
produto branco do próprio hiper, certo?
Em relação a outras marcas eu até seria benevolente, porque
enfim, eles não podem ser responsabilizados pelo que essas marcas fazem. Mas
pelos produtos “é" SÃO ou DEVERIAM ser. É um produto “deles” que supostamente estará segundo
todas as normas de qualidade e a última coisa que será é um produto FALSO.
Mas que por acaso até é falsificado, nesta situação não devia bastar
retirar das prateleiras, esse híper devia assumir as suas culpas e pagar caro por
elas.
Ou não?
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