novembro 28, 2012

um farmaceutico indignado

um farmaceutico de Guimarães andou a comprar pastilhas elásticas com os comprimidos genéricos para o colestrol.
E está muito indignado porque cada comprimido é mais barato do que uma pastilha Trident.

Desculpem o meu espanto, mas que comparação é esta?
Só falta vir indignar-se por uma cadeira de rodas ser mais barata do que um porshe!

Alguém precisa de pastilhas Trident diáriamente? Não me lembro de ter ouvido nenhum médico falar que existem pessoas que necessitam disso para terem qualidade de vida e até sobreviverem.

Este excelentissimo farmaceutico não quererá pensar no que as farmácias se aproveitaram durante anos com os seus lobbys de "não concorrência"?
Não me lembro de nenhum farmaceutico (com farmácia) a queixar-se que os preços dos medicamentos estavam muito acima dos seus custos.

Haja vergonha na cara!!!!!

novembro 23, 2012

Banco de Portugal sempre à frente

"na estupidez natural".


Tinha esperanças que tivesse melhorado com a saída de Constâncio, mas com este comentário “Depósitos caem porque famílias estão a investir poupanças noutras aplicações”, percebo que nada melhorou.

Ó senhores inteligentes de meia-tigela, os depósitos caem porque as famílias SÓ têm dinheiro para investir na sua sobrevivência e não para participar na sobrevivência dos bancos com Depósitos, não tem nada a ver com investir poupanças em outras aplicações, até porque não são possíveis poupanças.

Ou são? Agora fiquei desconfiada, se calhar existe ainda um grupinho de “senhores” que anda a conseguir poupar bastante, talvez até esteja a aproveitar para poupar o dinheiro que me anda a roubar.

novembro 21, 2012

tenho andado a pensar

sim, é verdade, por vezes dá-me para isto.
Quando virem nevoeiro no céu sou eu a pensar.

Acompanhem-me sff, o que é preferivel?
1 - morrer de fome porque não temos dinheiro e mandámos os fundos à "viola" e corremos com os politicos e a sua corja amada a PONTAPÉ, e o pouco que conseguimos temos a certeza que é para nós, mesmo que nos leve à miséria e à morte.

2 - ou morrer de fome, aceitando as oferendas que por cá cai, mantendo os politicos e a sua corja amada, e tendo a certeza que esse pouco ou muito que cai nunca será para nós para essa mesma corja, e sabendo que tudo o que produzimos por muito pouco que seja nunca será para nós?

Confesso que esta minha dúvida me anda a atormentar e cada vez mais prefiro a opção 1, morrer à fome, mas primeiro correndo com todos os politicos e a sua corja amada ao PONTAPÉ, Sei que o pouco que produzir será para mim e para quem precisa e não para eles. Posso morrer à fome, mas morrei feliz com a certeza que trabalhei para mim e para ajudar os que precisam.

Na próxima feira vou comprar umas botas de biqueira de aço e vou tê-las preparadas, tenho esperança de as usar antes de morrer de fome.

há jornalistas que nem pescoço merecem ter

olhem a noticia de capa de hoje do jornal "i" :

"Metade dos portugueses não produzem riqueza"

Pois não, porque demos cabo das condições de vida dessas pessoas para que a população Portuguesa continuasse a crescer e a crescer em Portugal, a produzir em Portugal.

Para além disso, podem não produzir, mas já produziram para alguém dar cabo dessa riqueza e agora termos os nossos "velhos" a morrerem à fome ou em condições de solidão que não lembra nem ao ermita mais ermita que tenha existido.
E não me venham dizer que são as familias que os abandonam, muitos nem familia têm, outros têm, mas a familia teve que ir sobreviver para longe, ...

Deixa-se de demagogias e titulos palermas e descubram a verdade das coisas.