Muito se fala da poluição e de acordos para aqui e acordos para acolá. Muito se fala da qualidade do ar, das terras e da água mas… e depois?
Afinal qual é o problema?
Nenhum!
É a única conclusão que consigo tirar após um passeio muito matinal por uma rua paralela ao Parque Eduardo VII.
Uma rua que até tem um Hotel, casas antigas e caras, onde possivelmente vive gente com “cultura”, deduzindo pelos carros estacionados à porta.
Posso chegar a outras conclusões:
- em primeiro lugar, as pessoas são porcas e esta para mim é a mais flagrante
- os supostos responsáveis por aquela rua nunca lá passaram
- as pessoas encarregues de manter a rua passam ao largo
- ninguém considera a rua como sua e passa a responsabilidade sobre a sua limpeza para cima de outrem.
- os vários caixotes do lixo que há espalhados na rua, e são muito e em perfeitas condições, são invisíveis à maioria das pessoas que lá passa.
Mas mais uma vez: as pessoas são realmente porcas.
Como é que ainda há tanta gente a deitar lixo para o chão? Ou que coloca os sacos do lixo na rua prontos para serem abertos? Ou como é que as pessoas responsáveis pela recolha do lixo no dia-a-dia o deixam fugir tanto?
Se repararem na sequência de imagens talvez sintam como eu uma raiva contida sobre este tema, é uma coisa com a qual não me consigo habituar, e mais uma vez confirmo a minha teoria:
- não há Câmara, não há organismo público, não há seja o que for mais responsável do que cada um de nós pela lixeira em que se transformou Lisboa (e não só). É uma vergonha! Só passo em Lisboa, mas mesmo assim tenho vergonha e sinto-me responsável pelo que fiz à cidade.
Ah! Já sei, está uma multidão a pensar: nunca atirei lixo para o chão!
Pois, nem eu!
Mas quando o vi fazer não fui ter com a pessoa em questão para lhe explicar o erro, afinal todos nós devemos ser professores porque pelos vistos ainda há muita gente analfabeta, apesar de saber ler.
E essa multidão foi? Não acredito.
Quantas beatas são atiradas para o chão ao longo do dia, com aquele pensamento … “desfaz-se”? Nem consigo imaginar, mas já vi muitíssimas, e tanto por ricos como por pobres, por velhos e por novos, por homens e mulheres, é tudo igual na questão do lixo.
A sequência:
uma sarjeta (como a maioria na rua) completamente entupida de lixo e folhas, além disso partida. Qual a utilidade dela? Parece-me que nenhuma, nem para enfeitar o passeio.
Afinal qual é o problema?
Nenhum!
É a única conclusão que consigo tirar após um passeio muito matinal por uma rua paralela ao Parque Eduardo VII.
Uma rua que até tem um Hotel, casas antigas e caras, onde possivelmente vive gente com “cultura”, deduzindo pelos carros estacionados à porta.
Posso chegar a outras conclusões:
- em primeiro lugar, as pessoas são porcas e esta para mim é a mais flagrante
- os supostos responsáveis por aquela rua nunca lá passaram
- as pessoas encarregues de manter a rua passam ao largo
- ninguém considera a rua como sua e passa a responsabilidade sobre a sua limpeza para cima de outrem.
- os vários caixotes do lixo que há espalhados na rua, e são muito e em perfeitas condições, são invisíveis à maioria das pessoas que lá passa.
Mas mais uma vez: as pessoas são realmente porcas.
Como é que ainda há tanta gente a deitar lixo para o chão? Ou que coloca os sacos do lixo na rua prontos para serem abertos? Ou como é que as pessoas responsáveis pela recolha do lixo no dia-a-dia o deixam fugir tanto?
Se repararem na sequência de imagens talvez sintam como eu uma raiva contida sobre este tema, é uma coisa com a qual não me consigo habituar, e mais uma vez confirmo a minha teoria:
- não há Câmara, não há organismo público, não há seja o que for mais responsável do que cada um de nós pela lixeira em que se transformou Lisboa (e não só). É uma vergonha! Só passo em Lisboa, mas mesmo assim tenho vergonha e sinto-me responsável pelo que fiz à cidade.
Ah! Já sei, está uma multidão a pensar: nunca atirei lixo para o chão!
Pois, nem eu!
Mas quando o vi fazer não fui ter com a pessoa em questão para lhe explicar o erro, afinal todos nós devemos ser professores porque pelos vistos ainda há muita gente analfabeta, apesar de saber ler.
E essa multidão foi? Não acredito.
Quantas beatas são atiradas para o chão ao longo do dia, com aquele pensamento … “desfaz-se”? Nem consigo imaginar, mas já vi muitíssimas, e tanto por ricos como por pobres, por velhos e por novos, por homens e mulheres, é tudo igual na questão do lixo.
A sequência:
uma sarjeta (como a maioria na rua) completamente entupida de lixo e folhas, além disso partida. Qual a utilidade dela? Parece-me que nenhuma, nem para enfeitar o passeio.
Para que serve este placar? Para nos colocarmos atrás e tirarmos fotos? Talvez! Não é lixo, mas não serve para nada.
Eu traduzo, embalagem vazia de biscoitos e um papel totalmente amachucado, possivelmente um guardanapo.
Embalagens de cartão desfeitas e espalhadas pelo chão! Não me parece que passe despercebido a quem quer que o atirou para o chão.
Assim até parece que está tudo limpo e lindo (lateral do Parque Eduardo VII), é o que vai para os postais turísticos e o que esconde o que está mais abaixo na valeta e no passeio.
Será possível esquecer os tapetes velhos do carro? Não me parece
Não se vê bem mas eu explico, um saco plástico que estava no chão e voou para cima da árvore. Não acredito que alguém o tenha colocado lá em cima, optou por o deixar no chão, o vento encarregou-se do resto.
Piqueniques na rua? Talvez, mas não acredito, porque não acredito que alguém leve micro-ondas para fazer um piquenique, por isso deduzo que foi lixo que saltou quando da recolha do lixo.
Que tal? Tinha muitos e muitos mais exemplos, mas conforme ia descendo a rua ia ficando mais e mais horrorizada, nunca tinha tomado consciência do nível de sujidade das ruas secundárias. Tudo o que vi espalhado no chão deixou-me muito, muito maldisposta.
Sem comentários:
Enviar um comentário