Também vi

Tinha-me esquecido, eu também vi neve à porta de casa, mas a minha alegria ficou limitada ao…

- pois, é giro.
E
- pronto agora já podem vir os 30ºC e chuva só durante a noite.

Lamento, eu até era capaz de achar giro se não estivesse a tremer de frio.

Mas com tanta gente a falar da neve e dos 50 anos sem neve em Lisboa, deixo aqui a “minha neve”, pode ser que daqui a 50 anos alguém diga…

- ena, ena esteve 50 anos sem nevar, e agora em Janeiro de 2056 volta a nevar… o clima está mesmo alterado.

Amigas cultas

É bom ter amigas cultas sempre que se precisa de fazer uma pausa para arejar as ideias e a clarificar algumas situações:


'Pois'
É a palavra que a mulher usa para acabar uma discussão quando ela decidiu que tem razão e quer mandar calar o homem, o qual ainda não entendeu quem tem mesmo razão.

'Não é nada'
Deve ser interpretado como “a calma antes da tempestade”. Significa "alguma coisa", e é sempre um sinal de alarme. As discussões começam com "Não é nada", e costumam acabar com "Pois."

'Faz como quiseres...'
É sempre um desafio, nunca uma autorização. O homem corre perigo sério se tentar fazer como quer!

Suspiro profundo
Na realidade não é uma palavra, mas uma afirmação não verbal que os homens raramente compreendem. O suspiro significa que o homem é um idiota, e que ela pergunta a si mesma de que serve perder tempo a discutir com um idiota - quase sempre a propósito de "nada"

'Está bem'
É uma das afirmações mais perigosas que uma mulher pode fazer a um homem. "Está bem" significa que ela vai pensar bastante antes de decidir como e quando o homem vai pagar o mais caro possível pelo seu erro.

'Obrigada...'
Não é aconselhável tentar saber o que ela está a agradecer. O homem acabará por descobrir qual o preço a pagar.

'Como queiras'
É a maneira de uma mulher chamar "seu $@&#%!" ao homem.

Parece que nem mudámos

de ano !
Estava à espera que com o novo ano, se começassem a fazer coisas bem feitas, mas afinal não.

- Continuam a morrer crianças devido a maus-tratos e por coincidência quando já estão a ser acompanhadas pelas “Comissões”.
Volto a perguntar:
Que comissões são estas?
Porque não são responsabilizadas?
Porque fingem não ver?
Porque vão a festas de solidariedade e aparecem nas revistas cor-de-rosa, se não são competentes no que fazem?

- Continuam os acidentes por falta de civismo.

- Continuam as greves do Metro.

- …

- E continuamos no fado de ninguém é responsabilizado por nada e se é, como no caso do “envelope 9”, é uma técnica!!! (espanto).
Então mas os técnicos é que definem os procedimentos das instituições?
Os técnicos é que são responsáveis perante terceiros?
No tempo em que o papá era jovem, um chefe competente era sempre responsável pelos disparates da sua equipa, nunca se viu um técnico ser responsável perante terceiros sobre fosse o que fosse, para isso mesmo é que tinha um chefe.


Vou dar Janeiro como margem, para todos tomarem consciência que estão num novo ano. Talvez a maioria das pessoas ainda não tenha percebido que tem uma hipótese de começar um período como deve ser, sem nódoas.